Nesta edição do programa, Nik Silva (Monkeybuzz) e Cleber Facchi (Miojo Indie) recebem os convidados Rique Sampaio (Overloadr), Fernanda Dias (Studio Pixel Punk) e Gabriel Rolim (Monkeybuzz) para uma conversa sobre passado e presente das trilhas sonoras de games.
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Citados no Programa
● Studio Pixel Punk (http://bit.ly/2K6Ih8w)
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● Como funcionam trilhas de video game (http://bit.ly/2YfIzCA)
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● Koji Kondo (http://bit.ly/2GASB6m)
● Tim Follin (http://bit.ly/2Yy2Aj9)
● Gustavo Santaolalla – Last of Us (https://spoti.fi/2Q3xRWN)
● Lena Raine – Celeste (https://spoti.fi/32XFOo5)
● David Wise (http://bit.ly/2Ou0DV8)
● Yuzo Koshiro (http://bit.ly/2yvmkcl)
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● City Pop (https://spoti.fi/2Yz3UCe)
● Músicas que inspiraram Super Mario (http://bit.ly/2GE2Nv3)
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#NãoParoDeOuvir
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#VocêPrecisaOuvirIsso
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● Cátia de França – Vinte Palavras ao redor do Sol (https://spoti.fi/2YsjjZf)
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#Comentários
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3 respostas
Eu amei tanto esse episódio! Só não foi perfeito porque faltou as meninas hahahaha
Queria dizer que as minhas trilhas sonoras são de Life is Strange que tem uma lista de músicas lindas demais (Sparklehorse, José González, Local Natives, etc), além disso os efeitos sonoros e as próprias músicas originais pra ambientar o jogo são perfeitas. Outro que eu amo é marcou muito infância foi Spore, esse não acho que seja de grande relevância mas eu achava muito legal as vocalizações que cada criatura tinha e como soava natural.
Parabéns pelo inesperado e super interessante episódio! Sobre as trilhas atuais não serem mais tão memoráveis, acho que o que acontece é que antigamente a gente passava muito mais tempo jogando os mesmos jogos, as vezes repetindo as mesmas primeiras fases por horas, por isso também as músicas se tornavam mais memoráveis, era uma repetição quase sem fim, então não tinha como a música não grudar na cabeça. Outro ponto importante é o fator nostalgia: quando pensamos nas trilhas dos jogos do Mário, imediatamente nos lembramos da época em que jogávamos aqueles jogos e tudo o que estava acontecendo nas nossas vidas ao redor. Continuem com o trabalho incrível e inspirador! Beijos.
Parabéns pelo inesperado e super interessante episódio! Sobre as trilhas atuais não serem mais tão memoráveis, acho que o que acontece é que antigamente a gente passava muito mais tempo jogando os mesmos jogos, as vezes repetindo as mesmas primeiras fases por horas, por isso também as músicas se tornavam mais memoráveis, era uma repetição quase sem fim, então não tinha como a música não grudar na cabeça. Outro ponto importante é o fator nostalgia: quando pensamos nas trilhas dos jogos do Mário, imediatamente nos lembramos da época em que jogávamos aqueles jogos e tudo o que estava acontecendo nas nossas vidas ao redor. Continuem com o trabalho incrível e inspirador! Beijos.