De “Everything Now”, do Arcade Fire, a “Be Here Now”, do Oasis, Cleber Facchi (Miojo Indie), Helo Cleaver (Revista Balaclava Records), Nik Silva (Monkeybuzz) e Isadora Almeida (Rádio Popload) relembram discos ruins de artistas bons.
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Citados no Programa
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Uma resposta
E aí pessoal, blz?
Queria fazer um comentário da edição retrasada sobre as capas, pois, apesar de simples, a capa do último do O Terno é bem interessante.
Segundo a própria banda eles seriam a barra (/) que está entre o título atrás / além. Como se não bastasse isso, tem a questões dos circulos, o vermelho seria o indíviduo (o), o azul mostra o (ter) no sentido de possuir algo, uma espécie de busca, já o amarelo (no) indicando um lugar. Desta forma seria algo como “a banda em busca de algo em algum lugar”. Pode parecer meio viagem, mas achei que faz sentido, além do que, em uma era de playlists, um disco que fale sobre a nossa geração faz muito sentido. Seria mais um na decada de 70, mas nos dias de hoje é um oasis diante de tanta superficialidade.
PS: vi essa definição em um canal no Youtube, o Som de Peso, que fez uma crítica sobre o disco.