Nesta edição do programa, Helô Cleaver (Revista Balaclava Records), Nik Silva (MonkeyBuzz), Cleber Facchi (Miojo Indie) e Renan Guerra (Scream & Yell) relembram algumas das melhores (e piores) versões para alguns dos clássicos do mundo da música.
Playlist das versões citadas no programa: https://spoti.fi/2It9VvJ
#NãoParoDeOuvir
● Rakta: “Falha Comum” (https://spoti.fi/2CTOXT9)
● Fafá de Belém: “Humana” (https://spoti.fi/2Udg41A)
● O Terno: “Nada / Tudo” (https://spoti.fi/2GjAe5d)
● O Terno: “Pegando Leve” (http://bit.ly/2VCOa0h)
● Palehound: “Aaron” (https://spoti.fi/2IbK7Ff)
● Triad God: “Triad” (https://spoti.fi/2UvLbub)
● Vampire Weekend: “This Life” (https://spoti.fi/2YXQxwO)
● Weyes Blood: “Titanic Rising” (https://spoti.fi/2I0kUxC)
● Lil Nas X: “Old Town Road” (https://spoti.fi/2G8cZLe)
#VocêPrecisaOuvirIsso
Fragmentação do Disco
● Frank Ocean: “Blonde” (https://spoti.fi/2v0bZDR)
● Kanye West: “Life of Pablo” (https://spoti.fi/2UvLEfV)
● Solange: “When I Get Home” (https://spoti.fi/2uWLzCM)
● Blood Orange: “Negro Swan” (https://spoti.fi/2o5M4qD)
● Drake: “More Life” (https://spoti.fi/2UvLR2H)
● Michael Abels: “Us” (https://spoti.fi/2UNxlCO)
● Frank Sinatra: “In The Wee Small Hours” (https://spoti.fi/2UVn2wI)
● Serena Assumpção: “Ascenção” (https://spoti.fi/2UQSaNE)
● Herbie Hancock: “Head Hunter” (https://spoti.fi/2Z95ImO)
#DesligaOSom
Anitta: “Kisses” (http://bit.ly/2GcMHY2)
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3 Responses
Gente fiquei o episódio inteiro esperando vocês falarem de Valerie da Amy Winehouse!!! haha Mas já que não foi fica aqui minha contribuição dessa que é um dos meus covers favoritos que ela fez do The Zutons (já fui ouvir a original mas amo muito mais na voz da Amy!) E chocada em descobrir que Hurt não era originalmente do Johnny Cash
Chocado que Behind Blue Eyes não é do Limp Biskit kkkkkkkkkkkkkk
Confesso que fiquei bem triste quando o Cleber soltou um “que preguiça!” depois que o Renan falou do Vitor Ramil, haha. É como se, numa conversa, um brasileiro falasse do Caetano Veloso para um gringo que nunca ouviu falar dele e o gringo, ironicamente, soltasse um sonoro “aff, que preguiça!”, hahahah. Foi assim que eu me senti.
O Ramil é um artista muito respeitado por vários músicos no Brasil (Milton Nascimento, Ney Matogrosso e outros já disseram que o consideram um gênio), mas até mesmo aqui no RS ele é pouco ouvido, o que é uma pena.
O disco que ele lançou no final de 2017 (Campos Neutrais) é o meu preferido nacional daquele ano. Acho maravilhosa a forma como o Ramil compõe e canta. Não há nada parecido sendo feito. Recomendo para todo mundo que posso.
Enfim, um abraço pra todos vocês e parabéns pelo programa!