2 Responses

1. Oi gente! Tudo bem? Confesso que estava super animado pra esse podcast, porque o Baco é um dos meus artistas favoritos. O Cleber diz em algum momento que essas faixas lançadas antes do disco são faixas descartadas do disco, na verdade não, são na verdade faixas de transição que dão indícios sobre oq terá no disco, seja em sonoridade quanto em temática, por exemplo, em ‘Facção Carinhosa’ ele faz referências a prata: ”Psicopata/Na psico da prata/Dinheiro é psiquiatra e mata” e no refrão faz referência ao início da faixa Bluesman. Na faixa LOVESONG (que é simplesmente perfeita) ele fala: ”Sou um urso psicopata/Pele preta cheia de prata/99 minha rapa.” Além disso, Sinfonia do Adeus e a trilogia de love songs também tem outras referências.

   Outra coisa que seria interessante comentar tambem, é que o Baco vem dessa fase do rap chamada de ano lírico, que é um momento em que o rap nacional começa a focar muito em métrica, rima, etc então isso dá uma rebuscada em referências nas letras, e acredito que isso incentiva o ouvinte a buscar compreender e consequentemente ganhar mais bagagem.

   E por fim, eu amei a indicação dos funks, tem uma outra música chamada Forte pra dar Sorte do mc Neguinho ITR e do MC Digu que eles usam sample de Wind of Change do Scorpions (seria interessante um episódio para comentarem sobre essa nova fase do funk que é muito interessante)

   Um grande abraço gente! <3

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2. Talvez eu não tenha conseguido alcançar a ideia do do Baco, pois não acho que seja um disco memorável. As vezes penso que estamos nos acostumando com apenas bons discos e quando algum parece se sobressair já o colocamos como clássico. Neste caso, entendo como o melhor disco nacional lançado este ano o Outono no Sudeste do Maurício Pereira.
   PS: Ter um site só mostra que o projeto de vocês estão crescendo pelo simples fato de ser muito bom.

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